Um pouco grande e um pouco pequeno demais
O fato é que a vida não é de um tamanho único
Então tome um gole e algumas mordidas
E deite para banquetear-se com seus próprios olhos

(Abaixo, abaixo, abaixo da toca do coelho!)

Acorde para ver o pequeno mundo a seus pés
Uma surpresa gigante, só sua para conhecer
Não tem como subir, então não se afunde
Não há necessidade de se afogar em uma poça de suas próprias lágrimas

(Abaixo, abaixo, abaixo da toca do coelho!)

Abaixo! (Ela está caindo! Ela está caindo!)

Como acabei aqui?
Com essa multidão estranha?
Quando meus pés atingirão o chão? (Ela está caindo! Ela está caindo!)

Como acabei aqui?
Nesta terra estranha
Quando vou encontrar!

E outra vez
Buscamos as respostas
E outra vez
Não conseguimos questionar
E outra vez
Nós caímos, caímos, caímos

Agora vamos pular direto para o capítulo oito
Ela está cansada do seu chamado debate amigável
Os enigmas e contos que você apresenta para apaziguar
Não ajudará quando ela estiver de joelhos

(Abaixo, abaixo, abaixo da toca do coelho!)

Por tentativa e erro, é preciso aprender a aceitar
Mas esse não é o caso, aqui, somos ensinados a esquecer
Não pense por um segundo que as regras estão mortas
O que é isso meu querido? Fora com sua cabeça!

(Abaixo, abaixo, abaixo da toca do coelho!)

Abaixo! (Ela está caindo! Ela está caindo!)

Como acabei aqui?
Com essa multidão estranha?
Quando meus pés atingirão o chão? (Ela está caindo! Ela está caindo!)

Como acabei aqui?
Nesta terra estranha
Quando vou encontrar!

Como chegamos aqui a um lugar onde as notas não soam?
Como chegamos aqui a um lugar que fica sozinho na multidão?
Me leve de volta àquele campo em que nunca estive
Me leve de volta para o céu que eu nunca vi
Como deixamos o som escapar?
Como deixamos o som escapar?