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Barrio

Thalía

Barrio

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En mi barrio yo fui creciendo
Con color de calle me fui puliendo
Esos sonidos que hay en mi pecho
Los llevo frescos como flores de enero

Yo recuerdo que mi madre me decía:
Sé muy valiente, niña Thalía
Cuando la cosa se te ponga peligrosa, dale la vuelta con picardía
Si la envidia te arroja porquerías
Que de tu boca salga poesía fina

Sé fuerte todos días
Y, y levantarse si hay caídas
A Dios darle gracias de rodillas
Ahora ve y cómete la vida

Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve, ve, ve, ve, ve y
Ve y cómete la vida

Haz de los hombres un lavadero
Póntelos, quítatelos sin tiradero
Y cuando sufras que estés solita
Para que no se gocen de tu penita

Y si estás lejos de tu tierra y de tu identidad
Jamás olvides que eres guerrero y na' te va a tumbar
Recuerda tu barrio y deja correr por tus venas
Ese gran orgullo por tu tierra y nada te afligirá

Sé fuerte todos días
Y, y levantarse si hay caídas
A Dios darle gracias de rodillas
Ahora ve y cómete la vida

Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve, ve, ve, ve, ve y
Ve y cómete la vida

Y si estás lejos de tu tierra y de tu identidad
Jamás olvides que eres guerrero y na' te va a tumbar
Recuerda tu barrio y deja correr por tus venas
Ese gran orgullo por tu tierra y nada te afligirá

Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida

Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida
Ve y cómete la vida

Em meu bairro eu fui crescendo
Com a cor da rua me fui polindo
Esses sons que estão no meu peito
Os levo frescos como flores de janeiro

Lembro-me de minha mãe me dizendo:
Seja muito corajosa, menina Thalía
Quando as coisas ficarem perigosas, mude com astúcia
Se a inveja te joga sujeira
Que sua boca saia poesia fina

Seja forte todos os dias
E, e levante-se se houver quedas
A Deus agradeça de joelhos
Agora vá, e devore sua vida

Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, vá, vá, vá, vá e
Vá devorar sua vida

Faça dos homens uma lavanderia
Coloque-os, tire-os sem bagunça
E quando sofrer porque estiver sozinha
Para que não gozem de sua tristeza

E se você está longe de sua terra e de sua identidade
Nunca se esqueça que você é um guerreiro e nada vai te derrubar
Lembre-se de seu bairro e deixe correr em suas veias
Esse grande orgulho por sua terra e nada te afligirá

Seja forte todos os dias
E, e levante-se se houver quedas
A Deus agradeça de joelhos
Agora vá, e devore sua vida

Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, vá, vá, vá, vá e
Vá devorar sua vida

E se você está longe de sua terra e de sua identidade
Nunca se esqueça que você é um guerreiro e nada vai te derrubar
Lembre-se de seu bairro e deixe correr em suas veias
Esse grande orgulho por sua terra e nada te afligirá

Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida

Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida
Vá, e devore sua vida

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