Circa 1992, Hitchens faxed his copy through
As Regards Columbus Day
If you'll permit me the conceit of a posthumous critique
I'll paraphrase
My colorful, exotic friend
Respectable, well spoken
Unlike the rest of them
As you know, I'm color-blind and you're a credit to your kind
This silly talk of resurgence, ceremony, communion with
An unconquered natural world
Tell me, where is your gratitude for all we've done for you?
This paradise, Eden, Empire, Kingdom
This boundless epoch we've bestowed
Upon your savage, empty lands
Well, of course mistakes were made
But as far as human progress goes
Welcome to a slightly higher plane
Of innovation and opportunity
For your trampled communities
The treaties that we broke
The lands that we filched
The settlements put to the torch
The children we abused
All for your own good, of course
It happens to be the way history has been made
Don't go play with a toy gun or change lanes without signalling
Don't comply, don't resist
'Cause it don't make no difference
Comply? Resist?
No difference
Resist? Comply?
You die
The funny names you give your kids
The silly ways you do your hair
The jungle music that you blare
We snicker and we sneer, for they do not revere
The incessant gadgetry we incessantly deploy
To incessantly extract and incessantly destroy
You don't worship us
Oh, why don't you worship us?
Resist? Comply?
You die"
Por volta de 1992, Hitchens enviou sua cópia via fax
Sobre o Dia de Colombo
Se você me permite a ousadia de uma crítica póstuma
Vou parafrasear
Meu colorido e exótico amigo
Respeitável, bem articulado
Ao contrário do restante deles
Como você sabe, eu sou daltônico e você é um crédito a sua gente
Essa conversa tola de ressurgimento, cerimônio, comunhão
Com um munda natural não-conquistado
Diga-me, onde está sua gratidão por tudo que fizemos por você?
Esse paraíso, Éden, Império, Reino
Este período sem fronteiras que lançamos
Sobre suas vazias e selvagens terras
Ora, claro que erros foram cometidos
Mas, em matéria de progresso humano,
Seja bem-vindo a um patamar levemente maior
De inovação e oportunidade
Para suas comunidades pisoteadas
Os tratados que quebrados
As terras que furtamos
Os assentamentos que incendiamos
As crianças que abusamos
Tudo pelo seu próprio bem, é claro
Acontece que é assim que a história foi feita
Não brinque com uma arma de brinquedo ou troque de faixa sem dar seta
Não obedeça, não resista
Porque não vai fazer diferença alguma
Obedecer? Resistir?
Não há diferença
Resistir? Obedecer?
Você morre
Os nomes engraçados que você dá para suas crianças
Os penteados bobos que você faz no seu cabelo
A música selvagem que você proclama
Nós rimos e zombamos, pois eles não reverenciam
As bugingangas incessantes que nós incessantemente aplicamos
Para incessantemente extrair e incessantemente destruir
Você não nos venera
Oh, porque você não nos venera?
Resistir? Obedecer?
Você morre
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